LOUVOR À INSPIRAÇÃO

Este espaço é dedicado aos aprendizes dos cursos de Numerologia da Alma e às suas inspiradoras criações.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

UMA METÁFORA SOBRE OS CHAKRAS por João Sérgio

A Energia Vital é uma grande corrente que circula da base ao topo, passando por vários pontos para alimentar os sistema e órgãos.

Se neste caminho a corrente for consumida pelos centros inferiores, sobrará pouca energia para os pontos superiores.

Lembremos do Conselho "Crescei e Multiplicai-vos".

O equilíbrio vem do uso e multiplicação da energia e não do consumo e desperdício.

O equilíbrio que buscamos está relacionado com o numero oito, que representa o bom uso dos recursos.

É como um grande banco, onde devemos fazer bom uso desta "conta corrente " de energia Universal, aplicando com inteligência e não desperdiçando energias, nem consumindo com desejos de baixo nível. Sabendo usar, não vai faltar.

Neste banco, existem os "Ricos" e os "Pobres". Os Pobres, muitas vezes são devedores pelo mau uso que fazem e pelas condutas que trazem de outras jornadas, os Ricos, usam com sabedoria e não desperdiçam, irrigando com abundância os canais superiores.

Como em um banco, quem alcança abundância, precisa colocar suas reservas em movimento fazendo circular para outras pessoas necessitadas da forma que melhor lhe for adequada, sem descuidar-se de suas próprias reservas.

As palavras, pensamentos, atitudes, sentimentos e comportamentos, representam saques ou investimento, em função da qualidade e sintonia que estabelecem dentro e fora de nós.

Somos também como uma grande orquestra, de vários instrumentos, cada um com sua nota musical predominante. As palavras, pensamentos, sentimentos, alimentação e outros fatores, atuam sobre os instrumentos e fazem a orquestra tocar.

Se a melodia for harmoniosa, pode trazer felicidade a toda a orquestra e a quem ouve, e contagiar a plateia.

Mas cuidado, palmas podem trazer vaidade e risco para a harmonia da orquestra...

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE O LIVRO O ALQUIMISTA por Rute Silva

Meus queridos leitores:
Em nosso curso de Numerologia da Alma, coloquei para a turma Nível 6 um texto do livro de Paulo Coelho, O Alquimista, chamando a atenção para as diversas mensagens ocultas contidas na obra.
A minha querida e mui sábia aprendiz Rute relatou suas experiências pessoais muito semelhantes às de Santiago, o personagem central da história. E eu não perdi tempo publiquei-as nos MOMENTOS MEMORÁVEIS. 
Percebam quanta magia, na breve narrativa da Rute. A vida copia a ficção e a ficção reflete a vida. 
Boa leitura.
Gilberto.

Venho comentar o fato de Santiago ter necessidade de viajar e de não seguir os conselhos do pai.
Isso me lembrou algo que minha mãe sempre falava no meu 1ºciclo:

-Rute, tu tens um grande defeito filha. Nunca acreditas em nada que te digam. Se a mãe diz que é assim, porque tens de experimentar por ti própria e não acreditas em mim? Poupavas muito tempo e dissabores em aprenderes com a experiência da mãe, pois sou mais velha e mais vivida. Não precisas errar, basta-te aceitares o que os outros já comprovaram.

E também trouxe à minha memória uma conversa que tive com um meu colega no principio deste ano. Ele  vive para trabalhar, leva trabalho para casa para fazer à noite e aos fins-de-semana.

Ele me disse que é divorciado e que sozinho não lhe apetece ir para lado algum, mas também não tem, nem nunca teve vontade de viajar. E ainda acrescentou que quem gostava muito de viajar era a ex-esposa dele.

Eu afirmei: ahhh mas é bom conhecer outros locais, outros povos, outras maneiras de pensar e agir, há sítios maravilhosamente belos. Viajar é bom para alargar horizontes.

E ele respondeu: ah sim! Mas eu não preciso viajar para ver isso. Os meus amigos enviam-me muitos mails com fotos deslumbrantes e são tantos os mails que nem tenho tempo de ver todas as maravilhas da natureza, porque tenho de trabalhar.

Minha mãe durante 55 anos também nunca visitou outros países. Só há pouco tempo é que viajou mas foi em viagem organizada pela agência em cidades europeias, saindo do hotel apenas em excursões turísticas. Na minha opinião visitar um pais dessa forma é quase igual a ver fotos no email.

Meu despertar espiritual se deu aos 33 anos, quando viajei sozinha a Marrocos. Fui numa expedição de jeep de Portugal ao deserto do Sahara e não conhecia as outras pessoas da expedição, eramos 12. Foi uma experiência marcante e transformadora. África e em especial o deserto, tem uma energia poderosa. A simplicidade de vida que os marroquinos levam por lá, me cativou. Tanta felicidade com tão poucas posses.

Atualmente não viajo tanto. Gostaria ainda de visitar alguns locais mágicos, como a India e o Tibete, porém não sinto aquela necessidade de conhecer o mundo como senti durante o 2º ciclo e o inicio do 3º. 

Faço minhas, as palavras de uma amiga:
«Já viajei muito na horizontal, agora estou mais interessada em viajar na vertical.»
Abraços.
Rute.